segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Medo da mulher faz homem mentir para a polícia


Um homem ligou para a delegacia de polícia de Panama City Beach, na Flórida (EUA), e disse que havia sido assaltado.

Dizia o sujeito, de 30 anos, que estava em uma loja e, quando entrava em seu carro, um homem, vestido de preto, deu o arrocho nele e roubou US$ 100 (R$ 177).

A coisa começou a ficar feia para o lado do tal assaltado quando a polícia tentou investigar o registro das câmeras de segurança da loja onde ele estava antes de ser, supostamente, assaltado.

As imagens registradas pelo circuito interno mostram que, na real, ele saiu, ficou um tempo no seu carro, sozinho, e voltou para o interior da loja para usar o telefone.

Quando os policiais mostraram o vídeo para ele, não deu outra: o cara admitiu que não foi assaltado coisa nenhuma. Ele gastou o dinheiro e, para não apanhar da esposa, disse que havia sido roubado.

Ele foi preso por fazer declaração falsa e teve que pagar US$ 750 (R$1.298) de fiança para ser posto em liberdade.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Música em homenagem a Brás Pires


Veja a letra da música em homenagem a Brás Pires da dupla de origem braspirense Leo e Luccas

Me pego perdido com meus pensamentos /

buracos,barrancos, estrada de pó

Na zona da mata num canto de minas /
eu sinto saudade do rio xopotó
de longe se avista a torre da igreja /
a parte mais bela da praça central
domingo de missa mamãe me ensinou /
que a Mãe do Rosário nos livra dos males
todos cantam na mesma voz /
Ave Maria rogai por nós
suor derramado de um homem do campo nas terras tombadas
com meu cacumbu papai me ensinou por fartura na mesa /

arroz na panela feijão e angu
por necessidade que eu te deixei /

não por covardia a vida e assim levarei seu nome por onde passar /

quem sabe algum dia se orgulha de mim
em um barzinho, ao som de um violão bebendo pinga da região
na encosta do mato bem junto a lagoa /

nossa casa simples no mesmo lugar meus tempos de infância,
meu Deus que saudade

quem sabe algum dia ainda volto pra lá
eu sinto orgulho do meus conterraneos
que fazem de tudo por esse lugar enfrentam a luta deus sabe o que faz eu sou braspirense e me orgulho demais

Oh meu Brás Pires te esquecer jamais nós somos filhos de Minas Gerais...

Os irmãos Leo e Luccas que hoje moram em São Paulo/SP andam ocupados com a divulgação das músicas inéditas, algumas de própria autoria e outras de nomes já consagrados de seu mais recente CD, o quarto da carreira pela gravadora Unimar Music intitulado “Amor prá sempre””.

Título: Filhos De Minas
Compositores: Leo / Luccas / Sidney Araujo

sábado, 30 de maio de 2009

Recados para orkut de Cruzeiro e Atlético

Recados para Orkut- Cruzeiro


Um brinde do Site Mais Minas

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recados para orkut

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Recados para Orkut- Atlético

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sábado, 23 de maio de 2009

Muito prazer... Seu nome, seu bairro!

Repórter é consagrado pelo bordão mais famoso do momento no rádio e na TV





Thiago Reis ao lado de torcedores de Cruzeiro e Atlético


Thiago Reis, natural de Cipotânea, é repórter do Bola na Área na TV Alterosa, aos Sábados às 12:30, além de cobrir os jogos de Cruzeiro e Atlético no Mineirão pela Rádio Itatiaia


Numa situação cotidiana, tentar saber o nome de uma pessoa e o local onde ela mora pode parecer invasão de privacidade e até acabar em bofetões. Mas não é bem isso que acontece no hall do Mineirão em dias de jogos. Lá, José, Antônio, Maria, Francisco e Filomena são capazes de disputar espaços, com unhas e dentes, apenas para falar alguns minutos no microfone do "seu nome, seu bairro".

Um bordão que começou tímido nas ondas da rádio Itatiaia, mas que ganhou projeção ao ponto de deixar em segundo plano o nome de seu criador, o repórter Thiago Reis, 25.

Jogador de futebol frustrado, o radialista largou as categorias de base do Atlético e tratou de arrumar um jeito de não se afastar do mundo da bola. Em pouco tempo, acabou unindo o útil ao agradável. Foi ganhar a vida dando voz ao povo, principalmente aos torcedores, na rádio de maior alcance de Minas Gerais. E agora também é reporter do Bola na Área na TV Alterosa.

O repórter-sensação das massas, odiado por uma torcida e amado por outra, já ouviu de tudo um pouco. Desde xingamentos a dirigentes, jogadores e a ele próprio, a "causos" inusitados. Não só os tristes, dos maridos arrependidos que tentam reconquistar o coração da amada, como também já voltou para casa com cantada de fã e um saco de carne-seca, recompensa por dar alguns segundos de fama para um apaixonado pelo time do coração.

Veja a entrevista descontraída que Thiago Reis deu ao Jornal O TEMPO, a revelação do rádio e da TV mineira conta os momentos mais curiosos de sua curta carreira, vivida quase sempre no hall do Mineirão.

O TEMPO: SURGIMENTO DO BORDÃO THIAGO REIS: "Era estagiário na época, queria ser repórter, mas sem tomar o lugar de alguém. Comecei a perceber que tinha a chance de falar com o torcedor. Pedi ao meu chefe para fazer isso, mas, nas primeiras vezes, os produtores reclamaram porque eu não identificava as pessoas. Até que comecei a perguntar o nome e o bairro e pegou. Isso foi em 2004, quando o Atlético se salvou do rebaixamento."

JOGADOR FRUSTRADO "Sou um jogador de futebol frustrado. Joguei até os 16 anos na base do Atlético e larguei o futebol porque a minha mãe me pediu para continuar os estudos. Mas entrei no rádio por não querer me afastar do mundo da bola. Pensei em ser juiz, gandula, mas preferi a profissão de jornalista. Deixei o Atlético numa quarta e entrei na Itatiaia no domingo, como rádio-escuta, a convite do Milton Naves (narrador esportivo), e continuo até hoje."

REPERCUSSÃO"Não fiquei assustado porque tudo aconteceu de forma gradativa. Comecei a entrevistar dez torcedores, antes e depois dos jogos. Depois passei para 15 e, de repente, acabei em uma proporção bem maior. Atualmente entrevisto em média 40 pessoas por jogo. Só me dei conta disso quando os torcedores passaram a me chamar apenas de ’Seu nome, seu bairro’. Agora, só minha mãe e meu pai me chamam pelo nome. Até criaram uma musiquinha para mim: ‘Seu nome, seu bairro, Thiaaaago!"


ASSÉDIO E FAMA "Sou o mesmo cara que saiu de Cipotânea, da roça. Continuo fazendo o meu trabalho como sempre fiz e não me sinto estrela, pois as verdadeiras são os torcedores. É um trabalho muito legal e não tem dinheiro no mundo que pague você chegar no meio do povo e receber carinho. Tem gente que se aproxima só para me cumprimentar. Muitos, inclusive, viram amigos. Ultrapassou o lime do microfone."

PRESENTES "Em quase todos os jogos, ganho um. Uma vez brinquei com um torcedor para trazer carne-de-sol para mim, e não é que ele chegou com 6 kg na partida seguinte! Recebo camisas de futebol, presente de pessoas que estão fora do país. Uma vez, uma menina colocou um bilhetinho no meu bolso com o telefone dela, dizendo que ‘tinha o sonho de falar seu nome, seu bairro no meu ouvido‘. Não liguei, sei apenas que ela se chama Daniela."

AMOR E ÓDIO "A maioria dos torcedores me recebe muito bem. Os que não gostam de mim não se aproximam em virtude dos outros que gostam. Atendo bem a todos, converso sempre muito mais quando estou fora do ar. Uma vez estava andando na arquibancada do Cruzeiro e uma torcedora começou a me xingar, dizendo que eu era atleticano. Fui até a ela, começamos a conversar e hoje somos grandes amigos."

Thiago Reis entrevistando torcedores atleticanos



MOMENTO MARCANTE "O mais emocionante rodou a Internet. Uma senhora idosa, a dona Maria, do bairro Céu Azul, deu uma entrevista muito emocionante depois de uma derrota do Atlético na campanha do rebaixamento, em 2005. Ela falou durante 10 minutos chorando. Disse que estava cansada de ouvir o neto perguntar que dia o Atlético iria ganhar, e também que o time era a vida dela. Na hora, mantenho-me firme. Mas quando chego em casa, vou refletir, fico balançado."

TIME DO CORAÇÃO "Não sei se revelo... Vou falar em primeira mão. Sou americano, mas respeito todas as torcidas e costumo torcer para Atlético e Cruzeiro vencerem, desde que não estejam jogando contra o meu América. Tenho muita dificuldade de trabalhar nos jogos do Coelho, pois me machuco todo, roendo as unhas. Tenho certeza de que o clube, muito em breve, vai sair desta difícil situação e voltar ao cenário maior do futebol nacional, disputando a Primeira Divisão".

VOZ X APARÊNCIA "As pessoas estranham quando me conhecem pessoalmente, por causa da pouca idade (25 anos). Até mesmo o meu chefe, o Emanuel (Carneiro), uma vez mandou buscar minha carteira de trabalho, pois achava que eu era ‘gato’ (expressão que identifica jogar com idade adulterada). Muita gente fala que me imaginava gordo, velho. Certa vez, uma senhora foi me conhecer na portaria da rádio e ficou frustrada, pois pensava que eu fosse um negro alto. O porteiro não parava de rir."

MANCADA "Estava trabalhando num Atlético e Cruzeiro, em 2005, quando cometi uma gafe ao entrevistar o volante Amaral. Chamei o jogador de Ataliba e ele disse: ‘não sou Ataliba, não, p.’. Eu, sem pensar, retruquei: ‘não, mas o futebol é tão fraco quanto o dele’. Isso foi bem no início da minha carreira".

SITUAÇÕES INUSITADAS "Um torcedor usou o microfone para avisar que ia dormir com o Scooby Doo, o cachorro dele, porque tinha abandonado a mulher para ir ao jogo durante um feriado. Não sei se ela e outras mulheres aceitam as desculpas, mas muitos casamentos já devem ter acabado (risos). Em outra situação, entrevistei uma mulher grávida e falei que era a primeira entrevista do bebê, ainda em formação, no ’Seu nome, seu bairro’. Seis meses depois, ela voltou com o Matheus no colo, pedindo para eu virar padrinho do garoto."

APERTOS"Toda vez que um time perde, passo um. Sofri quando o Atlético caiu para a Segunda Divisão e tive que ficar no meio da cavalaria da Polícia Militar, em meio às bombas, quando os torcedores queriam invadir o hall. Atualmente, trabalho com um segurança, mas nunca aconteceu nada. Brinco sempre que ‘seu nome, seu bairro’ é igual a casamento, na alegria e na tristeza."


terça-feira, 12 de maio de 2009

HINO DE SENHORA DE OLIVEIRA

Junto ao verde suntuoso da mata
Da mais linda e fagueira região
Há uma terra feliz que retrata
A pujança e o vigor da nação.



Tua origem de história tão bela
Nos transporta a uma alva cachoeira
Onde foi erigida a capela
Para Nossa Senhora de Oliveira.

Teu futuro é venturoso
Construindo a paz e amor
Senhora de Oliveira torrão dadivoso
Aquarela de luz e esplendor.

Polvilhando as planícies e as serras
A cana, café e cereais
A pecuária e as riquezas das terras
Impulsionam Minas Gerais.

Tuas portas estão sempre abertas

Acolhendo com calor e afeição
Os que aqui vêm buscar rotas certas
E o carinho de um povo irmão.

Amo tanto esta terra querida
Jóia altiva de Minas Gerais
És razão maior da minha vida
Senhora de Oliveira, cada vez te amo mais.

A indústria de álcool integra a história
Desse povo realizador
Que caminha rumo à vitória
Pela força do seu amor.

Senhora de Oliveira, és orgulho
De um povo gentil
Entre todas és a primeira
Terra de encantos mil.


(Autor Desconhecido)



sexta-feira, 1 de maio de 2009

1 de Maio: Dia do Trabalho: Uma homenagem ao Trabalhador

Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data comemorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. Nessa mesma data, em 1886, ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago.

Milhares de trabalhadores protestavam contra as condições desumanas de trabalho e a enorme carga horária pela qual eram submetidos (13 horas diárias). A greve paralisou os Estados Unidos. No dia 3 de maio, houve vários confrontos dos manifestantes com a polícia. No dia seguinte, esses confrontos se intensificaram, resultando na morte de diversos manifestantes. As manifestações e os protestos realizados pelos trabalhadores ficaram conhecidos como a Revolta de Haymarket.

Em 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para assim, lutar pelas 8 horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional.

Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro país a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1925 no governo de Rodrigues Alves. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.

O Site Mais Minas, parabeniza todos os trabalhadores que valorizam o nosso trabalho e nos prestigiam com sua visita:

www.maisminas.hpg.com.br O Site de Senhora de Oliveira e Região


“Parabéns pra você !”


Fonte: Ag. The Stock Market - Grafton Marshall

O nosso cérebro é doido !!!


De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa.